“Saber que para além de um título, além de um prêmio, é a representação de um povo que ainda está invisível até mesmo em competições de mulheres por sermos em menor número de premiações. Como negros e negras não estando na representação que temos no mundo em percentual populacional. Mas sabemos que existem vários corpos negros fazendo trabalhos fenomenais na área da tecnologia, finanças e outros mercados dominados por homens brancos. Me sinto porta voz de todas essas pessoas, espero ser ponte para que nós tenhamos a oportunidade de ter mais dos nossos iguais em todos espaços, criando nossa autonomia e fazendo do mundo um local de oportunidade para todos”, afirma Nina Silva.
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