“ATELIER GALEANO” e “FEIRA NA LATA: Grafite Arte e Memória Urbana em Síntese”
"O Museu Regional de Arte apresenta na 12º
Edição do ABERTO do CUCA propostas expositivas diferenciadas, nas quais o
visitante, além de conhecer as recentes criações do artista visual Jorge
Galeano e de um grupo de atuantes grafiteiros da cena cultural feirense; poderá
estabelecer novas relações com o Patrimônio Local pelo contato com processos de criação e dinâmicas de valorização artística.
A ação referenda trajetórias
contribuintes ao processo de urbanização desta cidade, reunindo representações materiais e imateriais que
perpassam movimentos e linguagens culturais contemporâneas.
Na mostra “Atelier Galeano” o artista ocupa fisicamente as salas do MRA,
propondo dinâmicas de interação entre a arte, o público e seu cotidiano, para
assim, transcender a lógica de “atelier” enquanto momento de imersão do artista
no isolamento, para a de momentos de inspiração, compartilhados enquanto fontes
educativas e culturais que incentivem o despertar de novos talentos.
Argentino
de Concordia Galeano estudou na Escola de Belas Artes de Buenos Aires, é
reconhecido internacionalmente como artista multifacetado que dialoga com elementos
naturais sertanejos e andinos, pautando composições características por cores
vibrantes e a possibilidade de imersões cognitivas.
A exposição “FEIRA NA LATA: Grafite Arte e Memória Urbana em Síntese” é
resultado do convite a artistas locais da cidade
que trabalham os espaços de Feira de Santana
enquanto suporte artístico, através do grafite.
O grupo é composto por nomes
como Júlio Firmo, Coelho, Charles Mendes,
Kbça, Kaique Oliveira, dentre outros. Artistas que apresentam pela primeira vez
no Museu Regional de Arte a composição coletiva de painéis reflexivos sobre o
patrimônio em nossa cidade, mesclando influências urbanas e criatividade artística,
em trabalhos inéditos, cujo principal objetivo é enfatizar a valorização da identidade
cultural do grafite e suas relevantes contribuições enquanto expressão que dota
de cores, inquietudes, símbolos de liberdade e memória, o cinza das cidades,
convertendo-as espaços públicos de reflexão estética.
Vale conferir!"
Enviado por Cristiano Silva Cardoso Diretor MRA
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