A Black Friday já se tornou uma das datas comerciais mais esperadas pelos brasileiros. Neste ano, o evento acontece no dia 26 e muitos consumidores aguardam esse momento para adiantar suas compras de Natal, ou adquirir um produto mais caro de modo mais estratégico.
Para a economista Sarlyane Braga, professora da Estácio, “se
organizar para comprar o que realmente precisa e não estourar o orçamento” é a
melhor forma de aproveitar a promoção. Neste momento, um bom planejamento é a
estratégia que deve ser adotada pelas famílias para o uso consciente do
dinheiro, com exercício do autocontrole para não gastar com produtos
supérfluos.
Sarlyane oferece ainda outra dica: antes de efetuar as compras, o consumidor deve ver quanto ficou o valor total dos produtos, considerando o frete em caso de compras online, e verificar se aquele valor cabe no orçamento familiar, para não haver prejuízos para o bolso depois.
Segurança nas compras
online
Também é recomendada a busca de ofertas em sites de marcas que possuam clareza nas informações dos produtos e/ou serviços, e formas de pagamento disponíveis. É importante também observar se no site de compra constam todos os dados necessários para a localização do fornecedor, como o nome empresarial, CNPJ e o endereço.
O consumidor também pode identificar se a conexão é segura através do protocolo HTTPS. A informação aparece com um ícone de um cadeado na barra de navegação ao lado do endereço eletrônico. E na hora de efetivar a compra, são recomendados os sites que possuem serviços de pagamento como o PayPal, PagSeguro, Mercado Pago, que apresentam maior segurança aos consumidores, à medida que dão garantias de cancelamento da transação, ou estorno do valor pago.
O cliente também pode consultar o site do Departamento de
Proteção e Defesa do Consumidor – Procon, ou outros endereços eletrônicos que
possuam registros de reclamações de clientes, como o Reclame Aqui, para se ter
um parâmetro da reputação da empresa. “Quando vamos a algum centro comercial, sempre
comparamos os produtos e as lojas. Nas compras on-line é da mesma forma, mas o
consumidor deve avaliar, principalmente, a credibilidade da empresa”, frisa
Emmanoel.
Enviado por Vívian Rodrigues
Fonte: Assessoria Estácio
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