Em março, mais
precisamente dia 27, comemoramos o Dia Nacional do Circo e Mundial do Teatro.
Todos os anos o Gamboa Nova faz uma programação especial voltada às Artes
Cênicas, numa espécie de celebração que homenageia quem mantém vivo o palco,
seja profissional ou amadoramente.
Em 2018 retomamos o
Solos do Gamboa, trazendo espetáculos inéditos e com uma história recente por
Salvador e Nordeste, além de um duo especial baseado na obra de Plínio Marcos.
O objetivo é fomentar projetos originais, oferecer ao público performances de
qualidade e dar espaço a criações diferenciadas.
#vemprogamboanova
TEATRO
Eróstrato realiza mais uma temporada no Gamboa Nova
Releitura
do conto ‘O Muro’, de Sartre, a peça Eróstrato – Memória Perversa,
realiza sua segunda temporada no Teatro Gamboa Nova, dentro do projeto Mês do
Teatro e Do Circo – Solos do Gamboa, no mês de março. Será o quinto ciclo de
apresentações do espetáculo realizado pelo Grupo de Arte Sem Sentido, formado
por Alberto Abreu, Marcos Sampaio, Andreza Cerqueira e Letícia Falleiro.
Na
história antiga Eróstrato foi um cidadão comum da cidade de Éfeso que queria a
fama a qualquer custo. Assim, incendiou o templo de Artemis para que seu nome
ficasse conhecido pelas futuras gerações. Na montagem ele busca, antes de tudo,
redenção, fazendo uma ponte com as vidas catatônicas e aprisionadas da
atualidade.
Para a equipe ficam as questões: quem nos reconhece em
todas as pequenas explosões diárias? Quem ainda enxerga a vida enquanto nos
arrastamos mortos para o próximo dia de trabalho? Como sabemos em que momento as histórias são verdadeiras?
Em que momentos nos afogamos em nossas próprias histórias?
São estas inquietações que o grupo espera
despertar, levando o público a refletir sobre o quanto temas debatidos por
Sartre no século passado, fim dos anos 30, se ajustam aos modos de vida do
presente cotidiano soteropolitano.
Serviço
O que: Eróstrato -Memória
Perversacom o Grupo de Arte Sem Sentido
Quando: 01, 07, 08, 14, 15, 21, 22, 28 e
29/03/2018 (quartas e quintas) - 20h
Quanto: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia com
comprovante) – bilheteria a partir das 17h
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Informações: 71 3565-5645
Para saber mais: https://www.facebook.com/gsemsentido/
Classificação: 18 anos
Ficha
Técnica
Direção/adaptação/cenário/figurino: Marcos Sampaio
Criação/atuação: Alberto Abreu
Projeto gráfico/assessoria: Andreza Cerqueira
Fotografia: Fernando Lopes
Produção executiva: Letícia de Moraes Falleiro
Puta: Filha que te Pariu! mistura teatro, intervenção e
performance
Com criação e interpretação da Mestre em Artes Cênicas Elaine Bela Vista,
numa narrativa caminhante, estreia no Teatro Gamboa Nova a obra Puta: Filha que te Pariu!, que
associa elementos de performance, intervenção e teatro para tratar a questão do
‘ser mulher’, realçando e fortalecendo a luta mundial pelo combate ao machismo
e feminicídio.
As apresentações acontecem nas quintas de março, sempre às 18h. Começam
dentro do edifício teatral e se deslocam por lugares próximos, denominados
‘estações’, como uma procissão pelas ruas adjacentes no sentido de chamar
a atenção para as absurdas violências advindas do sexismo a que todas as
mulheres estão submetidas.
“Trata-se da
utilização de vozes representativas, que reforçam um chamado à insubordinação
de mulheres através de uma estética penífera e cortante, na construção de um
projeto de emancipação e empoderamento” – completa Elaine, que é atriz,
performer, educadora e mãe-solo. Seu objetivo é abrir um diálogo acerca das
questões de gênero, sob uma perspectiva feminista, engajada no propósito de desconstrução
do patriarcado que objetifica as mulheres e as sobrecarregam, principalmente nas
dimensões mulheres/mães.
O experimento cênico
visa trazer à tona as questões de gênero e classe, a partir do uso e
problematização do termo PUTA, utilizando-se de uma auto-dramaturgia com
recortes e costuras de textos da literatura de autoria feminina, a exemplo de
Rita Santana, Daniela Galdino, Clarice Lispector, Cidinha da Silva, bem como
letras de músicas de compositoras mulheres.
Os temas tratados
variam entre abuso sexual, pedofilia, prostituição, cultura do estupro,
assédio, a morte do amor romântico, fé, entre outros espinhentos temas, na
esperança de exorcizar os demônios pessoais da artista criadora dessa obra e
conseguir propor uma discussão franca e necessária acerca das mazelas que devem
ser extirpadas.
Março é também o mês
internacional da luta das mulheres e o solo foi pensado para estrear nessa data
simbólica com vistas a manifestar o pensamento de que há formas estéticas de
protestar contra as absurdas violências a que todas as mulheres estão
submetidas em tempos tão sombrios de retrocessos nas leis e na própria
experiência de democracia.
Serviço
O que: Puta; Filha que te
pariu!
Quando:,01, 08, 15, 22 e 29/03/2018 (quintas) - 18h
Quanto: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia com comprovante) -
bilheteria abre a partir das 16h
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Informações: 71 3565-5645
Para saber mais: https://www.facebook.com/elaine.belavista
Duração: 60 minutos
Classificação: 14 anos
Ficha
Técnica
Criação
e Interpretação: Elaine Bela Vista
Direção
de movimento: Rita Brandi
Iluminação: Larissa Lacerda
Operação
de Luz: Lorena Lisboa
Sonoplastia
e direção de arte: Matheus Menezes
Produção: Sidnaldo Lopes
Poesia e emoção em novo trabalho de Leandro Santolli
Estreia
dia 02 de março, às 20h, no Teatro Gamboa Nova, Maria – um rito para a minha avó,
solo de Leandro Santolli que é um teatro documentário autocrítico sobre os
exatos últimos dias de uma avó, sob o olhar de um neto que, em suas memórias,
comemora um aniversário que nunca existiu.
Essa dura jornada emocional, acompanhada
de perto pelo intérprete com sua avó, inspirou a criação de um solo
absolutamente tocante. Burilada com enorme zelo, a dramaturgia percorre
caminhos instigantes, equilibrando-se com habilidade entre a exposição de
episódios reais e sua eventual recriação com toques de ficção.
A encenação reforça no palco essa
fina harmonia entre o documental e o poético, evidenciada no flerte aberto com
a performance e refletida em cada elemento da peça. Em atuação meticulosa, mas
nem um pouco fria, o ‘neto’ ganha a plateia e faz de um espetáculo sobre a
morte uma ode à vida.
“Tamanho grau de envolvimento
poderia gerar um dramalhão lacrimoso, mas, felizmente, não é o que acontece
aqui.” – explica Santolli, que é graduado em Marketing e em Licenciatura em
Teatro pela Universidade Federal de Sergipe e atualmente estuda Direção Teatral
na Ufba, sendo parceiro da programação do Teatro Gamboa Nova nos últimos anos.
Serviço
O que: Maria – Um rito para a
minha avó
Quando: 02, 03, 04, 30 e 31/03 (sextas 20h, sábados 17h + 20h, domingo
17h)
Quanto: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia com comprovante) -
bilheteria abre duas horas antes
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Informações: 71 3565-5645
Para saber mais: https://www.facebook.com/leandrosantolli
Classificação: 12 anos
Ficha
Técnica
Direção e
Concepção - Leandro Santolli
Colaboração
- João Sanches e Tina Mello
Assistência
de Produção e Audiovisual - Filipe Silveira
Assessoria
- Paula Berbert | Lindete Souza
Execução
de Figurino - Leonardo Teles
Cenografia
- Leandro Santolli
Iluminação - João Sanches
Grupo sergipano estreia Dois Perdidos Numa Noite Suja em
Salvador
O Coletivo Tespis, de Sergipe, traz ao
palco do Teatro Gamboa Nova a primeira montagem oficial da obra de Plínio
Marcos do Estado. Dois Perdidos Numa Noite Suja estreia em Salvador no próximo
dia 09 de março, em curta temporada, apenas três dias, com ingressos populares.
O trabalho é também um projeto de extensão do Núcleo de Teatro da Universidade Federal de Sergipe, com direção de
Roberto Laplane.
Em
cena os atores Douglas Oliveira e Leandro Handel dão vida ao conceito da peça,
que é um ringue e busca enfatizar a luta pela sobrevivência. Dentro do contexto
da marginalidade que permeia a encenação e dramaturgia, uma cenografia que
remete aos espaços de competição de lutas, retratando de forma simbólica a
visão de que há sempre um perdedor e um vencedor.
O
texto passou por uma adaptação quanto às gírias e frases de efeito, mas o texto
foi mantido integralmente, um dos clássicos da literatura brasileira sem nenhum
corte. Há também a utilização da linguagem audiovisual e a trilha sonora é
executada ao vivo, ressaltando as atmosferas densas através do elemento
percussivo.
No
resumo da obra, Paco é um malandro que sempre vive à margem da sociedade,
sobrevivendo às circunstancias que a vida lhe oferece e Tonho é o tipo moço
bom, de família, que saiu de sua cidade para vencer numa grande metrópole, mas
por um golpe de sorte acabou indo trabalhar no mesmo local que Paco, além de
dividir o mesmo quarto de pensão. Uma relação conflituosa marcada por uma
decisão radical na vida de ambos.
Vale
lembrar a ligação do diretor Roberto Laplane com a cultura soteropolitana, já
que o mesmo é doutor e mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da
Bahia, graduado em Direção Teatral e Interpretação Teatral pela mesma
universidade. Em Sergipe atua como professor adjunto da Universidade Federal
desde 2009. Sua pesquisa é sobre a visualidade da cena, com ênfase na Maquiagem
Teatral. É também ator, diretor, cenógrafo e figurinista, trabalhando no
teatro, cinema, dança e publicidade há mais de vinte anos.
Serviço
O que: Dois Perdidos numa
Noite Suja
Quando: 09, 10 e 11/03/2018 (sexta 20h, sábado 17h + 20h, domingo
17h)
Quanto: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia com comprovante) -
bilheteria abre duas horas antes
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Informações: 71 3565-5645
Duração: 60 minutos
Classificação: 16 anos
Ficha Técnica:
Texto: Plínio Marcos
Elenco: Douglas Oliveira e Leandro Handel
Diretora assistente: Amanda Steinbech
Elenco do vídeo: Lidhiane Lima e Tinho Torquato
Iluminação e vídeos: Sergio Robson Campos
Direção musical e execução da trilha: Humberto Barreto
Objeto de cena: Solimões Feitosa
Assessoria financeira: Sandro Américo e Julieles Ramos
Assessoria de imprensa: Pedro Carregosa
Assistente de produção: Paulo Fernando Jr
Cenografia, figurino, direção e concepção cênica: Roberto Laplagne
Mesmo sem te Tocar celebra seu sucesso em curta temporada
Indicado ao Prêmio Braskem 2017 como Melhor Espetáculo, Ator, Texto e
Revelação, a peça Mesmo sem te Tocar é
a estreia solo do intérprete Fernando Santana e de Agamenon de Abreu na
direção. Sucesso de público e crítica, o trabalho realiza curta temporada,
agora dentro do projeto Solos do Gamboa
Nova, que marca o Março do Teatro e do Circo com potentes criações de
artistas baianos.
A obra pode ser vista dias 16 (sexta), às 20h,
17 (sábado), às 17h e 20h, além de domingo, dia 18, às 17h. Conta a história de
um homem que, por meio de uma fenda de tempo, retorna do passado para revelar a
Teresa o amor que sente por ela.
Com doses de humor e ares de tragicomédia, o
espetáculo é cercado por um estado onírico e aborda entraves e peripécias
ocasionadas pela força do sentimento, por vezes desmedido, que move o
personagem. Mesmo sem te tocar
também questiona o amor como cura ou ferida da alma e revela o quanto o
sentimento, a depender de como é alimentado, pode se tornar uma patologia.
Nas artes desde 1999, Fernando Santana é
Bacharel em Interpretação Teatral pela UFBA. Diretor, Ator, Dramaturgo,
Preparador de Elenco e Figurinista. Integrou o Grupo de Teatro do Liceu de
Artes e Ofícios da Bahia, onde atuou, no mesmo período, no Projeto/Espetáculo
“Cuida Bem de Mim”. É membro do Colectivo Âmbar (rede de artistas e promotores
cênicos Latino-americanos), onde desenvolve projetos de pesquisa e difusão do
teatro latino-americano em diversos países e em parceria com importantes grupos
e artistas.
Serviço
O que: Mesmo Sem te Tocar
Quando: 16, 17 e 18/03/2018 (sexta 20h, sábado 17h + 20h, domingo
17h)
Quanto: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia com comprovante) -
bilheteria abre duas horas antes
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Informações: 71 3565-5645
Para saber mais: https://www.facebook.com/mesmosemtetocar/
Duração: 60 minutos
Classificação: 12 anos
Ficha Técnica:
Atuação e Dramaturgia: Fernando
Santana
Direção, Cenário e Figurino: Agamenon
de Abreu
Assistente de Direção: Maony
Reis
Iluminação: Allison de Sá
Operação de Luz: Bergson
Nunes
Direção Musical:
Roquildes Junior e Gabriel Carneiro
Produção: Jane Santa Cruz, Bergson
Nunes e Danilo Cairo
Fotos: Diney Araújo / Divulgação
A Ave pousa novamente no Gamboa Nova
O espetáculo solo “A Ave” volta a cartaz no
Teatro Gamboa Nova, como parte das comemorações dos vinte anos do Grupo
Viapalco e 25 anos de teatro do ator Agamenon de Abreu. Com uma linguagem Multimídia,
na estética do Realismo Fantástico, a história propõe reflexões acerca dos
nossos medos e conformismos em uma sociedade cujo pragmatismo tem nos afastado
cada vez mais de nós mesmos enquanto ser humano. O texto, escrito pela dramaturga
Ilma Nascimento em processo colaborativo com o ator, foi livremente inspirado
no poema homônimo de Jorge de Lima, escritor alagoano.
Tudo começa quando uma ave, antropomorfa como
um anjo, tomba sem vida numa praia aos pés de um jovem escritor. Sentindo-se
profundamente irmanado com aquele ser, o nosso protagonista lança-se numa
viagem pelo mundo tentando desvendar mais sobre aquela criatura e o motivo de
sua morte. Nessa aventura onde se depara com personagens e situações
fantásticas, acaba por descobrir coisas inimagináveis sobre si mesmo.
Libertação, transcendência, mudança, um olhar
para existência humana. É isso que a ave propõe ao agitar as asas para os
personagens dessa história, uma metáfora das infinitas possibilidades do ser
humano. O espetáculo teve sua estreia no I FITLÂ (Festival Itinerante de Teatro
da América Latina), na cidade de San Jose, Costa Rica, em Fevereiro de 2013; percorreu
algumas cidades do interior da Bahia no projeto “Verão Cênico” de 2014; neste mesmo
ano, obteve indicações em duas categorias (Especial pela visualidade e Melhor
Texto) ao prêmio Braskem de Teatro.
Serviço
O que: A Ave
Quando: 23, 24 e 25/03/2018 (sexta 20h, sábado 17h + 20h, domingo
17h)
Quanto: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia com comprovante) -
bilheteria abre duas horas antes
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Informações: 71 3565-5645
Para saber mais: https://www.facebook.com/espetaculoaave/
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre
Ficha Técnica:
Direção: Rino Carvalho
Texto: Ilma Nascimento e
Agamenon de Abreu
Coreografia: Ísis Carla
Trilha Sonora: Agamenon de Abreu
Edição de som: Émerson Nogueira
Preparação Corporal: Ísis Carla e Joana
Navarro
Preparação e Técnica
de Voz:
Andréa Alves
Preparação e Técnica
de Tecido Acrobático:
Aline Amado e Andréa Rabelo
Cenografia e
Figurino:
Zuarte Júnior e Agamenon de Abreu
Modelagem e
Construção do Figurino: Guida Maria
Iluminação: Arielton Pereira
(Tatá), Fábio Espírito Santo e Luciano Reis
Operação de luz: Arielton
Pereira(Tatá)
Maquiagem: Nayara Homem
Cenotecnia: Agnaldo Queiroz e
Alex Gurunga
Adereços: Sueli Garcia,
Agamenon de Abreu e Daiane Samo
Operação de Som/
vídeo:
Alex Gurunga / Yuri do Val
Concepção e edição de
vídeo:
Yuri do Val e Agamenon de Abreu
Programação Visual: Agamenon de Abreu /
Lucas Grandesign
Fotografia: Adenor Godim
Assessoria de
Imprensa:
Isa Lorena
Direção de Produção: Agamenon de Abreu e
Antônio Marques
Assistente de
Produção:
Arlane Abreu
Realização: Grupo Viapalco
EXPOSIÇÃO
Os Labirintos de Zaca Oliveira [Série: #OcupaLajes
no Gamboa + Ocupa Banheirão]
A série #OcupaLajes no Gamboa, que começou em
janeiro de 2018, com o primeiro artista deste projeto coletivo, Zaca Oliveira,
continua no mês de março e lança também o #OcupaBanheirão,
fazendo mais uma brincadeira nas paredes físicas e afetivas do Teatro Gamboa
Nova.
Em Os Labirintos de Zaca Oliveira, o
público acompanha gratuitamente, na Galeria Jayme Fygura, parte do trabalho
deste multiartista intenso, que tem experiência prática em Direção de Artes e
Cenografia, com trabalhos espalhados por vários países como França, Estados
Unidos, Suécia, Holanda e Itália.
Sobre o #OcupaLajes – O projeto começou com a realização de
oficinas e exposições artísticas em lajes de Salvador no ano de 2016. Agora, em
2018, o Acervo da Laje retoma a
proposta com uma nova edição que ocupará novas lajes e espaços culturais em
diferentes bairros periféricos da cidade de Salvador e esta celebração
artística tem início com essa ocupação especial.
O que: Exposição Os
Labirintos de Zaca Oliveira [Série #OcupaLajes no Gamboa]
Quando: 01 a 31/03/2018, das 16h às 20h (quarta a sábado) e das 15h
às 17h (domingos)
Quanto: Gratuito
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Informações: 3329 2418
Para saber mais: https://www.youtube.com/watch?v=o_c46KCjV_o
Classificação: Livre
Ficha Técnica
Curadoria: Acervo da Laje
Concepção: Leandro Souza
Projeto Expográfico: José Eduardo e Zaca Oliveira
Produção: Leandro Souza e Vilma Santos
Montagem: José Eduardo, Leandro Souza, Vilma Santos e
Zaca Oliveira
Artistas: Ivana Magalhães/ Nilton Lobo (Indio)/ Ray Bahia/ Zaca Oliveira
Designer: Mariana de Paula
Transporte: Edson Oliveira
Transporte: Edson Oliveira
CINEMA
Mais um mês com O Gongo
Sucesso na internet, o canal de videos sobre temas
contemporâneos tratados com muito humor, O Gongo, firma nova parceria com o
Teatro Gamboa Nova. A cada semana serão exibidos alguns curtas presentes no
canal, antes dos espetáculos, dentro do CineGamboa.
O Gongo é um canal de humor na Bahia, mas que faz comédia
com piadas que vão além do contexto regional. Textos sobre o cotidiano, temas
atuais e comportamento, além de conteúdo nonsense. A equipe é formada por Rafael Medrado, Fábio Vaz, Jarbas Oliver e
Eduardo Oliveira, profissionais de artes e comunicação que cultivam o humor
como ferramenta diária.
Serviço
O que: Exibição de vídeos
semanal de O Gongo
Quando: de 01 a 31/03/2018 – qua a dom – antes dos
espetáculos com autorização das produções Quanto: gratuito
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Informações: 3329 2418 www.teatrogamboanova.com.br
Para saber mais: www.ogongo.com.br
Classificação etária: livre
Ficha Técnica:
Equipe : Rafael Medrado,
Jarbas Oliver, Fábio Vaz, Eduardo Oliveira
Realização: O Gongo + Teatro
Gamboa Nova
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