Continuando a nossa conversa sobre trajetória, a minha narrativa segue, seja pelos registros fotográficos, seja pela escrita...

O importante é que acolho e me orgulho de tudo, pois consegui me equilibrar entre os privilégios e as dificuldades que me atravessam para me manter firme. Já caí, mas me levantei. E todas, absolutamente todas essas quedas me ensinaram sobre vencer, que não consiste meramente em chegar a algum lugar, ou em um pódio ou topo. Eu finalmente entendi, às duras penas, que vencer é não parar...não desistir de si e dos seus sonhos, acreditar nas pessoas, abraçar as oportunidades.
Eu sei que existem várias versões de mim e isso me ajuda muito no campo profissional, pois minha versalitidade me dá coragem para me inventar e reinventar, para experimentar.

Observem que os registros fotográficos foram todos de momentos antes da pandemia, em atividades presenciais, em grupos e muita aglomeração. Com a pandemia esses momentos desapareceram, e hoje estão ainda escassos. Mas eu vim pro mundo das telas, criei esse Ig e o projeto da Coruja da Revisão na tentativa de me reinventar e não desistir dos meus projetos, estudei e ainda estudo muito para observar e perceber o que posso absorver das nossas tendências e o que não se alinha ao que acredito, essa criticidade me trouxe até aqui e eu não pretendo parar.

A trajetória é algo em constante mudança e movimento, sei que ainda terei muitos capítulos para narrar e fotografias para compartilhar com vocês.
Sem romantizações, essa possibilidade de novos ciclos e desafios me causa muita esperança. E lembremos que ela é do verbo esperançar e não do esperar. Eu não espero mais nada. Eu esperanço e faço o que eu posso ao meu redor acontecer.

E conto com vocês por aqui, nessa "sala de aula" digital...Temos muita coisa para dialogar e construir por aqui.
Grata pela atenção e escuta de vocês, sempre!

Sigamos! Ultima segunda do primeiro mês do ano, vamos planejar a nossa vida acadêmica e profissional, contem comigo, ta?

E vamos que vamos!