A Fundação Cultural do Estado da Bahia vai exibir seis produções audiovisuais contemplas no Prêmio de Exibição Audiovisual (Programa Aldir Blanc) na TVE, durante todo o mês de janeiro. A exibição é fruto de parceria entre a Funceb e o Irdeb (Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia), por meio da Diretoria de Audiovisual (Dimas/Funceb).
A premiação contemplou 18 curta-metragens, 25 longa-metragens, 10 séries e 7 telefilmes, totalizando 60 produções. O público poderá acompanhar a programação da TV Educativa na TV aberta ou no site.
A Chave (2ª temporada)
Quando: segundas-feiras, às 7h30 | segunda a sexta-feira, às 18h
Sinopse: Fundamentais nas formações sociais e profissionais, os professores são os protagonistas da segunda temporada de A Chave, série que aborda o universo da educação no Brasil. A Chave 2ª temporada acompanha, a cada episódio, a trajetória de educadores, em diferentes localidades, e retrata os desafios, escolhas, e rotina dos docentes. São 15 episódios e mais de 30 histórias que vão da educação indígena à diversidade de gênero, além de abordar a reinserção de presidiários e os desafios da educação rural.
História de Vida - Pastores e Tocadores da Queimada da Palhinha
Quando: 8 de janeiro (sábado), às 22h30
Sinopse: O documentário Histórias de Vida – Pastoras e Tocadores da Queimada da Palhinha lança um olhar sobre a jornada de Mestras e Mestres da cultura popular da Bahia. Dirigido por Wayra Silveira, o longa-metragem busca valorizar os saberes de Pastoras e Tocadores de Simões Filho e Camaçari, todos artistas-devotos do Baile Pastoril Queimada da Palhinha. A festa acontece em homenagem ao nascimento do Deus Menino, prática cultural mestiça transmitida de geração em geração, realizada em comunidades da Região Metropolitana de Salvador.
Yabás
Quando: 12 de janeiro (quarta-feira), às 19h
Sinopse: O filme de Laís Lima é um registro sensível e comovente sobre a fundamental importância das mulheres no Bembé do Mercado - patrimônio imaterial do Brasil (IPHAN, 2019). Permeado de imagens do ritual e de depoimentos das mulheres que são autoridades do Candomblé na cidade de Santo Amaro - Ba, o documentário mostra as relações de gênero dentro da celebração do ritual de fé foi realizada em seu centésimo trigésimo ano de existência e resistência, em planos que nos transportam e convidam a participar das reflexões sobre a importância de honrar uma tradição de fé e ancestralidade.
Jonas e Circo sem Lona
Quando: 16 de janeiro (domingo), às 20h30 (depois do Baianão Série A)
Sinopse: Aos 13 anos de idade, Jonas é filho e neto de artistas de circo. O garoto tem seu próprio circo improvisado, frequentado pelos moradores do pobre bairro onde vive, na Bahia. É ele quem coordena os números, prepara os figurinos, a música e controla os ingressos. Jonas pretende abandonar a escola para se juntar ao tio e viver em um circo itinerante, mas a mãe prefere que ele permaneça na escola. No meio desta briga, ele descobre as dificuldades da vida adulta.
Filhos de João - Admirável Mundo Novo Baiano
Quando: 20 de janeiro (quinta-feira), às 21h (depois do Baianão Série A)
Sinopse: O documentário conta a história de um dos ícones da vanguarda cultural e artística brasileira da segunda metade do século XX, o revolucionário Novos Baianos. Criado em 1968, o grupo musical era formado por Moraes Moreira (compositor, vocal e violão), Baby do Brasil (vocal), Pepeu Gomes (guitarra), Paulinho Boca de Cantor (vocal), Dadi (baixo) e Luiz Galvão (letras).
Com depoimentos de Moraes Moreira, Tom Zé, Orlando Senna e Rogério Duarte, entre outros, o filme esmiúça as principais influências sobre o conjunto, com destaque para a Tropicália, João Gilberto (citado no título) e o cinema pós-1968 feito em Salvador. O longa também mostra, em imagens raras de arquivo, a vivência comunitária utópica dos integrantes da formação original, em um sítio em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, no início dos anos 197
Orin - Música para os Orixás
Quando: 23 de janeiro (domingo), às 18h (depois do Baianão Série A)
Sinopse: Os cantos e ritmos tocados nos terreiros de candomblé tiveram grande influencia na construção rítmica de diferentes gêneros da música popular brasileira, como samba, baião, axé music e funk carioca. "Orin" é o nome iorubá dado às cantigas sagradas do candomblé, que têm o papel de fazer a comunicação entre o mundo material e espiritual. Pessoas ligadas aos terreiros, pesquisadores e artistas falam sobre a resistência dessa tradição musical e sua relação com a dança e mitologia dos Orixás.
Onde: TV aberta ou TVE online - www.irdeb.ba.gov.br/tveonline
Fonte: Secult Bahia
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