O Dj brasileiro Alok, mundialmente conhecido por hits como “Hear Me Now”, anunciou que seu primeiro álbum autoral terá a participação de representantes de vários povos indígenas como os Huni Kuin, Yawanawa, Kariri Xocó e os Guaranis. O álbum terá como grande inspiração os povos originários e promete ser uma verdadeira imersão em suas raízes sonoras.
Além do disco, Alok também planeja lançar uma série documental com todo o processo de criação que está sendo registrado. “É com muita alegria que compartilho esse momento com vocês: Comecei a produzir o primeiro álbum da minha carreira. E como fonte de inspiração estou imerso nas raízes indígenas. Ficarei trabalhando aqui pelos próximos 30 dias. Obrigado pela energia positiva, galera. Sem dúvidas, o projeto mais especial da minha carreira”, publicou o artista.
No álbum, Alok percorrerá musicalmente a trajetória dos ativistas indígenas Kunumi MC, Mapu Huni Kuin, Tashka Yawanawa e Célia Xakriabá. A última, inclusive, também é roteirista da série documental. Todos os valores arrecadados com a venda do disco serão revertidos para apoiar os povos que estão representados no projeto.
A relação entre o Dj e os povos indígenas começou há sete anos e o artista também defendeu os povos indígenas recentemente pedindo que o Supremo Tribunal Federal (STF) derrube o projeto de lei 490, que ameaça a demarcação de terras indígenas.
Segundo Alok, é uma grande honra e um privilégio manter essa conexão com os povos originários. “No primeiro momento não achava que estava pronto para receber um cocar do líder espiritual do povo Yawanawa, o Pajé Matsini e um outro do Mapu – liderança Huni Kuin. Porém, ao entender que esse gesto selava a nossa aliança, aceitei a responsabilidade em honrá-lo”, comentou o Dj em suas redes sociais.
A relação entre o Dj e os povos indígenas começou há sete anos e o artista também defendeu os povos indígenas recentemente pedindo que o Supremo Tribunal Federal (STF) derrube o projeto de lei 490, que ameaça a demarcação de terras indígenas.
Segundo Alok, é uma grande honra e um privilégio manter essa conexão com os povos originários. “No primeiro momento não achava que estava pronto para receber um cocar do líder espiritual do povo Yawanawa, o Pajé Matsini e um outro do Mapu – liderança Huni Kuin. Porém, ao entender que esse gesto selava a nossa aliança, aceitei a responsabilidade em honrá-lo”, comentou o Dj em suas redes sociais.
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Fonte: @ideologiacoletiva
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