Um dia, num amanhecer sem luz, o fogo crepitava em chamas labareantes, formando o facho da visualização exposta.
Sem postes, sem neons sem bi iodos, mas a presença enfumaçada da queima daquele calor, expelia vida e expulsava mitos em rodas de conversas infindas.
Talvez fôssemos, agora, rebuscando um pouco desse labarear de chamas vistas,para que pudéssemos admirar com MAIOR CLAREZA,, o brilho da lua que nos alumia sem queimar as retinas, e sem romper o "himem ocular" dando-nos uma maior e melhor visão de tudo, de todos e da vida que nos cerca em forma de aspirais.
Sem, quem dera fosse o fogo, a chama mais ardente que nos envolvesse com o desconhecido e amplo fogaréu de novidades colhidas de dentro pra fora de nós.
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