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Pai da teoria da complexidade, Edgar Morin defende a interligação de todos os conhecimentos, combate o reducionismo, valoriza o complexo e ama viver poeticamente.
Morin nos auxilia nesta reflexão, comentando sobre o quão frágil e complexa é a felicidade. Para ele, esta busca contínua é impossível, pois a felicidade depende de uma multiplicidade de condições. O que devemos fazer é favorecer os elementos que permitam uma vida poética, buscando o que nos faz florescer, o que nos faz amar e nos comunicar:
“O verdadeiro problema não é a felicidade – é a questão que faço a mim, porque a felicidade é algo que depende de uma multiplicidade de condições. Eu diria que que o que causa a felicidade é frágil.