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Plataforma ajudar consumidor a criar petição online
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Com o
objetivo de ajudar as pessoas que precisam recorrer à Justiça, mas não podem pagar um
advogado, o site Processe Aqui tornou-se um caminho para facilitar a vida das
pessoas com problemas jurídicos.
Criada
pelo advogado Geovani Santos, o programador Carlos Veloso e o publicitário
Leonardo Sena, a plataforma ajuda os consumidores a abrirem
uma petição junto ao Juizado Especial Cível, o antigo Juizado de Pequenas
Causas. Por lei, processos no valor de até 20 salários mínimos (R$ 14.480)
podem ser feitos de graça nesses juizados, sem a necessidade de um advogado
presente.
O Processe Aqui permite a criação de uma petição em quatro passos. O primeiro é preencher um formulário com os dados de identificação; segundo, selecionar a categoria da empresa que quer processar (bancos, alimentos, planos de saúde, cartão de crédito etc.), e escrever o nome e endereço da empresa; terceiro, citar o problema; e por fim, gerar e imprimir a petição.
Depois
desse processo, o site orienta por e-mail quais os próximos passos a serem
seguidos pelo usuário. Vale lembrar que no terceiro passo, quando é solicitado
a descrição do problema, existem opções pré-estabelecidas, portanto, se a
questão do consumidor não se encaixar em uma delas, o caso necessita de um
advogado para ser resolvido em um fórum comum.
A plataforma também orienta os consumidores por meio de artigos para consultar e tirar dúvidas. Até a publicação desta notícia, cerca de 13.740 petições tinham sido geradas e mais de 42 mil pessoas tinham se cadastrado.
O time investiu R$ 100 mil no site e está buscando investidores. O plano é manter as petições sempre de graça e usar espaços publicitários para empresas como modelo de negócios.
A plataforma também orienta os consumidores por meio de artigos para consultar e tirar dúvidas. Até a publicação desta notícia, cerca de 13.740 petições tinham sido geradas e mais de 42 mil pessoas tinham se cadastrado.
O time investiu R$ 100 mil no site e está buscando investidores. O plano é manter as petições sempre de graça e usar espaços publicitários para empresas como modelo de negócios.
por Redação
iBahia
Fonte: IBahia.
Fonte: IBahia.
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