Mobilidade e acessibilidade são palavras que parecem alheias ao entendimento dos gestores feirenses. Em função disso, Feira de Santana, que, cada dia mais, cresce em função do comércio popular e dos modais de transportes individuais, não garante aos cidadãos os direitos constitucionais mais básicos. 

Aqui é difícil caminhar, é difícil andar de bicicleta, é difícil andar de carro, é quase impossível tomar um ônibus sem atraso e encontrar nele condições mínimas de comodidade.


Para a população, ouvida nas ruas pela equipe da TV Olhos D'Água/Uefs, as palavras que melhor definem a cidade, e especialmente o setor de transportes, são: abandono, caos e precariedade. 


Confira nessa reportagem da Tv Olhos D'Água realizada pela repórter Isis Moraes.