O atleta Carlito Quadros vem elevando o nome de Feira de Santana como destaque no cenário estadual e nacional do esporte de Tiro.

Representar Feira de Santana e o estado da Bahia através da prática esportiva de Tiro ao prato e colocá-la em destaque nas competições nacionais e internacionais. Essa é a promessa do atleta já considerado a nova revelação do Tiro Esportivo Baiano, Carlito Quadros.
O tiro esportivo é um esporte olímpico existente desde 1896 que requer precisão e velocidade em atirar com uma arma que pode ser tanto de fogo como de ar comprimido. De acordo com Carlito Quadros, a prática desse esporte exige treinamento, muita disciplina e equilíbrio.

Praticante da modalidade há pouco mais de 5 anos, o atleta vem despontando e ganhando destaque nas competições em que participa  conquistando por três anos consecutivos os títulos de campeão de tiro ao prato por equipe, acumulando várias conquistas estaduais, nacionais e internacionais. Sua última vitória foi conquistada no Brazilian ATA Trapshooting Championships, na disputa realizada entre os dias 01 e 03 de maio no Paraná.




Esse bom momento vivenciado no esporte, segundo o atleta Carlito Quadros, é uma coroação do belo trabalho que é realizado pelo Clube Feirense de Tiro, do qual o atleta faz parte.

 “Conquistamos excelentes colocações que, sem dúvida, elevaram o nome de Feira de Santana no cenário estadual e nacional. Vamos trabalhar para conquistar cada vez mais títulos para nossa equipe. Mais uma vez honraremos o apoio e credibilidade de todos”, declara Carlito Quadros.
De acordo com o presidente do clube feirense de tiro e diretor da federação baiana de tiro esportivo, Fabiano Martins de Coelho, o esporte de tiro da região tem evoluído nos últimos anos.

“Temos ótimos atiradores e muitos frutos ainda serão colhidos. Para que isso aconteça precisamos de mais parceiros que percebam os benefícios que esse esporte proporciona. Com a ajuda desses incentivadores, nossos atletas poderão de uma forma mais eficiente tornar o esporte de tiro da região referência na Bahia, no Brasil e consequentemente no mundo”, acredita.
Por Carina Góes