Nas trilhas do sim,
onde a burguesia contabiliza suas cinzas,
o travador fez uma breve aparição.
Ao ser apresentado com louvação,
uma dama o inquiriu:
- Se és o travador, dê uma trava!
O travador interrompeu a breve leitura e solfejou:
- Minha cara, a trava de hoje é a do silêncio.
Os presentes não omitiram os risos.
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