Imagem: Blog Baiano Porreta
por Dan Souza
É realmente distante, bem além do que chamamos de real
As crianças brincam no playground, enquanto estamos aqui parados
Parados no tempo... contando historias pra boi dormir
Perdendo tempo, com quem não tem tempo
Gastando o tempo de quem sempre o tem, mas sempre vai embora
Eu me lembro como se fosse amanhã
Seus olhos refletindo as palmeiras em volta da lagoa
Suas ultimas palavras, que tornaram-se primeiras
A derradeira roupa, a sombra dos seus cabelos no chão
A cabana que construímos juntos... nosso lar...
A fogueira acesa que ainda esquenta a farta fadiga que me beija
Um beijo na testa, é a ultima coisa que lembro, do que virá
Quando o sonho é real de mais, nada nos impede de torna-lo realidade
Veja, as crianças ainda brincam no playground, e ainda estamos parados
Parados no tempo... de olhos fechados tentando dormir
Talvez viver seja simples, e sonhar, o nosso pão de cada dia
Ou impossível se torne, pela covardia...
De não pular desse sólido arranha-céu
O concreto que nos da segurança, é o mesmo que constrói os presídios
Será mesmo que somos livres?
Mas mesmo em meio a este cinza, nunca esquecerei do verde desta mata
Do verde desta lagoa, do verde dos nossos sonhos
Do verde dos teus olhos...
Do verde onde acordei, e você estava
É realmente distante, bem além do que chamamos de real
As crianças brincam no playground, enquanto estamos aqui parados
Parados no tempo... contando historias pra boi dormir
Perdendo tempo, com quem não tem tempo
Gastando o tempo de quem sempre o tem, mas sempre vai embora
Eu me lembro como se fosse amanhã
Seus olhos refletindo as palmeiras em volta da lagoa
Suas ultimas palavras, que tornaram-se primeiras
A derradeira roupa, a sombra dos seus cabelos no chão
A cabana que construímos juntos... nosso lar...
A fogueira acesa que ainda esquenta a farta fadiga que me beija
Um beijo na testa, é a ultima coisa que lembro, do que virá
Quando o sonho é real de mais, nada nos impede de torna-lo realidade
Veja, as crianças ainda brincam no playground, e ainda estamos parados
Parados no tempo... de olhos fechados tentando dormir
Talvez viver seja simples, e sonhar, o nosso pão de cada dia
Ou impossível se torne, pela covardia...
De não pular desse sólido arranha-céu
O concreto que nos da segurança, é o mesmo que constrói os presídios
Será mesmo que somos livres?
Mas mesmo em meio a este cinza, nunca esquecerei do verde desta mata
Do verde desta lagoa, do verde dos nossos sonhos
Do verde dos teus olhos...
Do verde onde acordei, e você estava
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