por Dayanne Sousa
O Pai do Axé, Luiz Caldas, tornou-se um crítico da indústria do Carnaval baiano. Em sua nova música, composta em parceria com César Rasec, lamenta a "chuva de grana" por trás da organização dos foliões de Salvador em camarotes e blocos com abadás. Divisão que, no olhar do músico, arranca a espontaneidade da festa. "O Carnaval perde na essência para poder lucrar na parte financeira", lamenta em entrevista a Terra Magazine.

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