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Lucinha Lins, Tânia Alves e Virgínia Rosa interpretam personagens femininas da obra de Chico Buarque | Foto: João Caldas |
A CAIXA Cultural Salvador apresenta, de
Empoderamento feminino:
Num
momento em que a condição e o empoderamento da mulher estão no centro dos
debates sociais, o espetáculo se apresenta como um estímulo à reflexão sobre
tão relevante tema. Acompanhadas pelos músicos Ogair Júnior, Ramon Montagner e
Robertinho Carvalho, as cantoras trazem um repertório que inclui músicas como
“À Flor da Pele”, “Teresinha”, “Palavra de Mulher”, “O Meu Amor”, “Folhetim”,
“Atrás da Porta” e “Tatuagem”.
O
espetáculo tem concepção e direção geral de Fernando Cardoso. Com adereços e
objetos cênicos, as atrizes/cantoras se revezam em interpretações em trio, duo
e solo. “Elas são artistas com personalidades diferentes, porém se harmonizam
de uma forma fora do comum. As três têm qualidades singulares e, juntas,
provocam um resultado de grande beleza”, enfatiza Cardoso.
Palavra
de Mulher conquistou a crítica e arrebatou o público por onde passou. Mais de
250 mil pessoas já assistiram ao espetáculo. Em 2014 recebeu 4 indicações ao
prêmio Bibi Ferreira nas categorias de melhor musical brasileiro, melhor
diretor (Fernando Cardoso), melhor diretor musical (Ogair Júnior) e melhor
atriz (Tânia Alves).
Intimidade com Chico:
Essa
não é a primeira vez que as atrizes estão inseridas em um trabalho que envolve
a obra de Chico Buarque. Todas, de alguma maneira, estão ligadas ao compositor.
Lucinha Lins já foi a vilã Vitória-Régia (Ópera do Malandro) e a prostituta
Nancy (O Corsário do Rei). No cinema, fez Os Saltimbancos Trapalhões, baseado
na peça Os Saltimbancos, de Chico Buarque.
Tania
Alves gravou seu primeiro disco por intermédio de Chico Buarque e já
interpretou Terezinha (Ópera do Malandro) e Bárbara (Calabar). Em seus discos,
sempre gravou músicas de Chico, como “Tatuagem” e “Pássara”. Já Virgínia Rosa
gravou “Basta Um Dia” e cantou diversas outras canções de Chico Buarque em seus
shows.
Incentivo
à cultura
A CAIXA
investiu mais de R$ 385 milhões em cultura nos últimos cinco anos. Em 2018, nas
unidades da CAIXA Cultural em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de
Janeiro, Salvador e São Paulo, está prevista a realização de 244 projetos de
Artes Visuais, Cinema, Dança, Música, Teatro e Vivências.
A CAIXA
Cultural Salvador foi inaugurada em 1999, no prédio datado do século XVII, que
já abrigou a antiga Casa de Orações dos Jesuítas e onde, ao longo da história,
já trabalharam personalidades como Glauber Rocha, Caetano Veloso e Lina Bo
Bardi. Após ser tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional e restaurada pela CAIXA, a Casa hoje oferece ao público duas galerias
de arte, um anfiteatro, um salão para espetáculos, uma sala para eventos e uma
sala de oficinas, constituindo importante espaço de difusão cultural localizado
no centro de Salvador.
Informações e entrevistas:
Gisele Santana
– (71) 98872-5492 | (71) 99234-2581| jornalismo.gi@gmail.com
Serviço:
Teatro – Palavra de Mulher (com Tânia Alves, Lucinha Lins e Virgínia Rosa)
Teatro – Palavra de Mulher (com Tânia Alves, Lucinha Lins e Virgínia Rosa)
Período: 26 a 30 de setembro
(quarta a domingo)
Horário: às 20h, de quarta-feira
a sábado, e às 19h, no domingo.
Local: CAIXA Cultural
Salvador (Rua Carlos Gomes, 57, Centro)
Ingressos:
R$ 20
(inteira) e R$ 10 (meia)
Bilheteria:
venda de
ingressos a partir das 9h de quarta-feira (26), para todas as sessões
Classificação
indicativa: não
recomendado a menores de 10 anos
Informações: (71) 3421-4200
Conveniência: estacionamento
gratuito ao lado.
10/09/2018
Assessoria
de Imprensa da CAIXA Cultural Salvador (BA)
(71)
3421-4200
www.caixa.gov.br/agenciacaixadenoticias |
@imprensaCAIXA
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