Cada vez mais a mídia dá destaque para a necessidade de inclusão de
pessoas especiais em nossa sociedade, entretanto, sabemos que esse processo de
inclusão não deve acontecer apenas em ruas, teatros e cinemas, mas sim no dia a
dia, na convivência com aquele que precisa ser incluso, e não tem ambiente
melhor para que esse processo ocorra do que dentro de sala de aula.
É em sala de aula que as crianças em fase de aprendizagem, aprendem a
lidar, respeitar e viver de forma pacífica com outras crianças que possuem
necessidades especiais. Vale ressaltar, que a compreensão das necessidades
especiais ainda está muito limitada a algum tipo de deficiência física e algumas
doenças neurológicas.
“Alunos com necessidades especiais também são aqueles que apresentam
algum tipo de dificuldade de aprendizado devido a: TDAH, problemas de dicção,
bloqueio e rejeição ao aprendizado de uma língua estrangeira (filtro afetivo)
e/ou transtornos comportamentais. Alunos superdotados também são considerados
alunos com necessidades especiais.”
O professor de educação especial, além de ser responsável por suas
atividades já rotineiras como preparação de plano de aula, elaboração de
atividades e provas, ainda precisa analisar cada um dos casos de seus alunos e
observar quais as competências e limitações dos alunos em sala de aula. Essa é
uma das maneiras mais eficientes de trabalhar a educação especial.
Por outro lado, é importante deixar claro, que o professor não é
responsável por fazer um diagnósticos de seus alunos para determinar se ele tem
ou não alguma necessidade especial, essa é função dos pais. O professor tem a
função de identificar a melhor forma para facilitar o processo de aprendizagem
desse aluno. Isso sim é trabalhar a educação especial.
Confira a seguir, todas as informações acerca da educação especial!
Veja o texto completo no Canal do Ensino
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