No Mês da Consciência Negra o Gamboa Nova busca
formas de dialogar com este marco. O negro consciente de si, de seu intenso
tempo, beleza, sua voz e participação em todas as esferas culturais e sociais,
mesmo diante da brutal adversidade racial por todo o mundo.
Estar atento diante das constantes senzalas, onde o
preconceito, o retrocesso e a ausência de direitos reais teimam em querer nos
aprisionar com o tapume da intolerância.
Sim, estamos aqui e somos lindos!
OFICINA
A beleza dos Turbantes com Tulany
A Oficina
de Turbantes para Cerimoniais atende aos princípios de resgate e
preservação da cultura afro brasileira com ênfase na estética trabalhada
enquanto ato de reconstrução da identidade étnico-cultural. Será administrada
por Aristóteles Guerra Filho, artisticamente conhecido como Tulany, no dia 13
de novembro, das 15h às 17h, por R$ 50,00. Inscrições no dia, no local, com
lotação máxima de 30 pessoas e a colaboração de levar um tecido a partir de 1m
por participante.
Segundo
Tulany - nome de origem africana “aquele que tira raízes e abre caminho” – a
atividade promove um conceito de pertencimento com práticas demonstrativas do
cuidar bem do corpo e da mente. Aborda temas de conteúdo sociocultural,
contemplando as ações proposta na lei número 10.639, de 9 de janeiro 2003.
“É o potencial expressivo e
transformador da estética africana adaptada aos conceitos brasileiros, união
que vem a cada dia se unificando e ganhado espaço no mundo da moda e por
consequência no mercado empreendedor, revelando o conceito de satisfação
pessoal, aceitação e lucratividade” - completa.
Tulany é artista plástico,
arte educador, artesão, empreendedor, produtor cultural, esteticista e agente
de mudanças sociais. Atua há mais de 40 anos no Centro Histórico de Salvador.
Sempre preocupado com a cultura, protagonismo, estética afro, autoestima do
ser, atuação dos artistas e artesões com pouca visibilidade e altíssimo
potencial busca por desenvolver ações que valorizem a identidade ética cultural
da Bahia, a promoção da cultura e artistas locais.
Serviço
O que: Oficina de Turbantes
para Cerimoniais com Tulany
Quando: 13/11 (segunda),
das 15h às 17h
Quanto: R$ 50,00 (levar tecido a partir de 1m, 30
pessoas, inscrição no dia no local)
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Classificação: Jovens e adultos
Ficha Técnica
Realização e
Produção: Teatro Gamboa Nova e Tulany
TEATRO
Fabíloa Nânsurê e seu solo Rosas Negras
Rosas Negras é um espetáculo solo
de Fabíola Nansurê, com direção de Diana Ramos e direção musical de Jarbas
Bittencourt, que integra o projeto NATAS EM SOLOS – SEIS OLHARES SOBRE O MUNDO.
Um projeto artístico-investigativo que ambiciona contribuir com o empoderamento
da mulher negra. Em cartaz quartas, quintas e sextas, de 01 a 10, dentro do
Novembro Negro do Gamboa Nova.
A criação desse
espetáculo teve sua dramaturgia construída a partir das histórias de vida de
algumas mulheres negras com relevantes contribuições para a luta contra a
discriminação e a violência contra a mulher e, principalmente, contra a mulher
negra. Põe em cena a beleza, o vigor, a inteligência, a sensualidade e
sensibilidade desta mulher que luta contra os estereótipos imputados a ela pelo
processo de colonização. Também reverencia a ancestralidade feminina, coloca a
mulher negra como protagonista da sua própria história, cria referência,
empodera, potencializa a autoestima e valorização.
O solo estreou em
fevereiro de 2017 no Espaço Cultural da Barroquinha (BA), participou do FESTA –
Festival de Teatro de Alagoinhas em agosto deste ano com apresentação no Centro
Cultural de Alagoinhas (BA) e do VI Semana de Arte e Cultura do Litoral Agreste
Baiano, em outubro no mesmo local.
Serviço
O que: Rosas Negras –
espetáculo com Fabíola Nansurê
Quando: 01,02,03
+ 08,09 e 10/11 (quarta, quinta e sexta) – 20h
Quanto: R$20 e R$10 (meia c/ comprovante) –
bilheteria abre às 17h
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Duração: 60 minutos
Classificação etária: Livre
Ficha Técnica
Intérprete-criadora/coreógrafa: Fabíola Nansurê
Texto: Fernanda Julia Onisajé
Direção e concepção de cenário: Diana Ramos
Assistente de direção e coreografia/operador
de áudio e vídeo mapping: Katson Freitas
Direção musical/trilha: Jarbas Bittencourt
Iluminação: Nando Zâmbia
Cenotécnico/técnico de iluminação/operador de
luz: Ely Batista/ Dominique Faislon
Figurino, maquiagem e cenário: Tina Melo
Realização: Nata – Núcleo Afro-brasileiro de
Teatro de Alagoinhas.
ONG Bumbá integra o Novembro Negro
A ONG Bumbá – Escola de Formação
Artística fecha mais uma parceria com o Teatro Gamboa Nova, agora no Novembro
Negro, com duas apresentações, a performance Coisa de Viado, dias 04 e
05, mais o Sarau Boi da Cara Preta, fechando a programação dia 30, às 20h.
Com caráter de
educação profissional, nas áreas de cultura e arte, voltada para adolescentes e
jovens, a Bumbá surge a partir de experiências locais na comunidade da Boca do
Rio, em Salvador – BA, na perspectiva do entendimento da cultura como potencial
para o desenvolvimento econômico e social do país. A instituição reúne em sua
equipe, profissionais com uma longa trajetória em trabalhos inovadores na área
do terceiro setor e na construção e desenvolvimento de metodologias de
educação, arte e cultura para a cidadania visando à autonomia, criatividade e
visão empreendedora.
COISA DE VIADO
A performance desvela
questões importantes do universo lgbt, tirando o véu de temas como diversidade
de gênero, transexualidade, lgbtfobia, homoafetividade, invisibilidade
lésbicas, e apoio familiar, com o foco étnico/racial trazendo a reflexão sobre
a “Bicha Preta da favela”, apontando estigmas e opressões vividos por LGBT(
gays, lésbicas e trans) Negrxs.
Envolve os
espectadores, através da memória afetiva e de suas vivências, para refletir
sobre o tema. Humor, ironias, maquiagens, cores, aromas e lacração, uma
descoberta sobre o que cada um pode encarar como Coisa de Viado em seu dia
a dia.
SARAU BOI DA CARA PRETA
Sarau artístico e
cultural que leva ao público a força da Arte Negra feita por artistas da
cidade. Dentre as manifestações performances, poesias, documentário, danças e
música, com o intuito de promover a valorização das suas expressões artísticas
e estéticas desenvolvidas por protagonistas da cultura negra que estão nos mais
diversos cantos e periferias de Salvador.
Serviço
O que e quando: Atividades
da ONG Bumbá- Escola de Formação Artística
Performance Coisa de Viado – 04 (sábado - 20h) + 05/11(domingo – 17h)
Sarau Boi da Cara Preta – 30/11 – (quinta - 20h)
Quanto: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia c/comprovante)
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Classificação etária: 14 anos
Ficha Técnica
Coisa de viado
Encenação: Rino
Carvalho
Dramaturgia: Eugênio
Lima e Rino Carvalho
Figurino e Maquiagem:
Rino Carvalho
Iluminação: Nathan
Lemos
Produção Executiva:
Jessy Andrade
Op de som e Luz:
Roberto Filho
Atorxs: Alex Gurunga,
Edivânia de Jesus, Eugênio Lima, Ícaro Oliveira, Khayann Junior, Marcela Lima,
Vitor Carter
Sarau
Direção
Artística : Eugênio Lima
Gestão de produção:
Roberto Filho
Produção executiva:
Marcela Lima.
Curadoria: Islânia
Almeida e Vania Oliveira
Oralidade Africana como o Grupo Ayá
No
dia 11 de novembro, em duas sessões, às 17h e 20h, o Grupo Teatral Ayá realiza
duas sessões do espetáculo Oralidade Africana – O Caminho de Volta,
que traz uma vivência Griot baseada nas culturas tradicionais orais africanas
aproximando-se também das danças do oeste da África, como o Mnk’ru Yankadi e
Soko.
Por
apenas R$10 (inteira) e R$ 5 (meia), o público do Gamboa Nova poderá ver um
pouco do trabalho deste grupo, que desde 2016 tem por finalidade realizar um
trabalho experimetal de teatro, onde o corpo negro tem livre expressão e si e
sobre si, de forma afrocentrada e dinâmica, com temas como África Tradicional e
Cultura Afro-brasileira.
O
objetivo é mostrar como esses polos dialogam e como a raiz do povo negro é
forte, principalmente através da oralidade, grande resposta da sobrevivência
mesmo com a diáspora. “Realidade, movimento, sentimento e ancestralidade, estes
são os quatro elementos trabalhados constantemente” – resume Luz Marques,
diretora e fundadora do grupo, que também desenvolve oficinas e outros
trabalhos importantes de construção e consciência social.
Serviço
O que: Oralidade Africana-O
Caminho de Volta – Grupo Teatral Ayá
Quando: 11/11
(sábado), às 17h e 20h (duas sessões diárias)
Quanto: R$10 e R$5 (meia) – bilheteria uma hora antes
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Classificação etária: Livre
Ficha Técnica
Atores: Jeane Maria Conceição, Ana Caroline Pedreira,
Edson Júnior, Harlley Barreto, Aylla Cerqueira, Mauro Akin Nassor, Paulo Cordeiro,
Lailton Santos, Alex Oliveira, Luz Marques, Miramar Oliveira.
Maquiador e
figurinista: Roma Soares
Músicos
percussionistas: Victor Navar, Marcelo Saback
Iluminador: Everton Cruz dos Santos
Mais
um ano do UFNA - Ubuntu Festival de Negras Artes
Em
sua segunda edição, o UFNA- UBUNTU
FESTIVAL DE NEGRAS ARTES- traz como tema ARTES ENTRECRUZADAS, levando ao palco do Gamboa Nova artistas
negros em diversos âmbitos como direção, atuação e produção, para mostrarem
seus trabalhos nas mais variadas linguagens artísticas.
O
festival nasceu em 2016, idealizado pelos atores Leno Sacramento, Naira da Hora
e Shirlei Sanjeva e pela produtora Luciene Brito, com o objetivo de reunir e
incentivar a produção cultural de artistas negros num espaço de coletividade. A
ideia é oferecer um local onde seus trabalhos possam ser mostrados, que isso
some como experiência ao currículo do artista e da sua obra. Esse ano o
festival acontecerá entre os dias 15 e 26 de novembro, novamente prestando uma
homenagem ao mês da Consciência Negra.
“ELES
NÃO ME DISSERAM ISSO”
15/11
| Quarta-feira | 20h
Classificação:
16 anos
Na
infância, a reprovação, na vida adulta, a exotização. O espetáculo Eles não me disseram isso traz a
construção de uma bixa preta de uma colônia assassina que, todos os dias, sai
de casa vestida de coragem e armada com sua voz, seu corpo e sua vivência. A
família aponta, o tradicionalismo atira e, assim, a sociedade frágil se
entretém. O intérprete Ícaro Ramos detalha a construção do “eu” de pessoas que
têm na palavra “existência” um sinônimo para “resistência”, com texto do autor
Filipe Moreira, sob a direção de Bruno de Jesus.
CANDOMBLACKESIA:
AXÉ E POESIA NA BATIDA
16/11 |
Quinta-feira | 20h
Classificação:
Livre
Uma seleção poética embalada pelas
batidas da percussão afro-baiana e por elementos do funk, do rap e do jazz, dá
vida ao CandomBlackesia: Axé e Poesia na
Batida. Apresenta textos que levam para o palco, além de temas contundentes
do movimento social negro e do candomblé, elementos estéticos da poesia do
slam, do dub-poetry e do rap. Nelson
Maca, o idealizador do projeto, é acompanhado do Afro Power Trio – formado pelo
percussionista Jorjão Bafafé (coordenador o bloco afro Okánbi), pelo
trompetista João Teoria ( músico da banda Skanibais e OrkestraRumpilezz) e pelo DJ Gug (DJ junto
aos artistas Ganja e Nova Era). Estreou no PercPan - Panorama Percussivo
Mundial e já foi apresentado em espaços como o Teatro Gamboa Nova e na Praça
Pedro Ancanjo, além de integrar a programação dos projetos Dominicaos, Festival
de Ilustração e Literatura da Bahia e a Flipelô – em agosto passado. Em São
Paulo, marcou presença na grade da Balada Literária e realizou três
apresentações no circuito SP Cultura.
ENTRELINHAS
17/11 | Sexta-feira | 20h
Classificação:
14 anos
O espetáculo tem como temática central as diversas expressões da violência
contra a mulher, através de um diálogo tridimensional entre tempo e ideologia.
Sua construção cênica, alicerçada por uma alvenaria sincrônica entre corpo,
movimento e sons, permite ao público mergulhar com crueza nas feridas e
cicatrizes de um sistema opressor naturalizado que mutila milhões de mulheres
no Brasil e no mundo. A obra, coreografada e interpretada pela artista Jack
Elesbão, apresenta um intenso e simbiótico trabalho de corpo aliado à diversos
elementos cênicos, para compor uma partitura dramatúrgica com uma maior riqueza
de detalhes e referências históricas. Entrelinhas
já participou, entre outros espaços, do festival Viva Dança e das Terças pretas
do Bando de teatro Olodum.
EN(CRUZ)ILHADA
18/11 | Sexta-feira | 20h
Classificação:
Livre
Do teatro como instrumento de luta contra as
vertentes problemáticas dessa sociedade construída a partir da injustiça
social, nasce En(cruz)ilhada, um
monólogo onde a linguagem corporal é o idioma principal. Sob a direção de
Junior Roquildes, o autor do texto, Leno Sacramento sobe ao palco para mostrar
um espetáculo onde a vítima não está isolada e é conduzida a várias formas de
morte, levando o público a perceber que pode estar em dois lados diferentes de
uma única história. Estreado esse ano, na sala João Augusto no Teatro Vila
Velha com sucesso de público, já esteve em cartaz no Teatro Gamboa Nova e
recentemente participou do Festival Rede Terreiro Contemporâneo de Dança, em
Belo Horizonte/MG.
BANDA ConFUSÃO
19/11 | Domingo | 17h
Classificação:
Livre
A Banda ConFUSÃO
traz como proposta a musicalidade sem fronteiras de rítmos. A forte influência
vem do Rock'n'Roll e da musicalidade regional e universal, além de resgatar a
música de raiz nordestina e misturar com a música contemporânea urbana. É uma
FUSÃO de rítmos, elementos do teatro e poesia. É composta pelos músicos Alex
Pantera (guitarra), Adison Açúcar (percussão), Anderson Reis (percussão), Luciano
Robô (vocal), Niel Alves (guitarra), Wiran Genipapeiro (contrabaixo), Zuzu
Nascimento (bateria) e vem participando com frequência da cena da música
alternativa de Salvador, em projetos como: Tubo de Ensaio no Teatro de
Plataforma, Festa do Sindicato das Telecomunicações no Bahia Café Hall (2013),
Festival Música Ilimitada, Projeto Minha Banda na Feira (Na A Feira da Cidade),
entre outros espaços alternativos.
ARDOR (estreia)
22/11 | Quarta-feira | 20h
Classificação:
Livre
Até onde vai a força de uma mulher
quando se depara com os obstáculos que colocam em risco sua existência?
Ardência, sensações e vivacidade. Ardor
encarna as lutas das mulheres dentro de um sistema que não contempla sua
natureza, afetos, necessidades. Desejos reprimidos, vontades abafadas. A
urgência de existir aquece conflitos internos e externos que as colocam à prova
insistentemente. É o cotidiano de uma mulher retratado em meio a ritmos e
movimentos pela intérprete Meirejane Lima, sob direção de Nirlyn Seijas.
PERFOMÁTICOS QUILOMBO
23/11 | Quinta-feira | 20h
Classificação:
Livre
Performáticos Quilombo - O Som da Palavra! apresenta um show que contempla multi áreas e
embala o público com um espetáculo de ritmos, poesias, artes
cênicas, artes visuais, religiosidade e promove através
das artes integradas a cultura antirracista. Com uma atmosfera mágica e
envolvente, o grupo traz consigo um espetáculo multissensorial, cujo repertorio
agrega canções autorais e releituras de artistas baianos, como Dorival
Caymmi, Mateus Aleluia, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Lazzo Matumbi e Gerônimo.
O grupo, formado há mais de 4 anos por diversos artistas, sob a liderança do
ator Antônio Souza, já mostrou seu trabalho no Troféu Caymmi, Sarau Som da
Palavra e em diversos espaços da cidade de Salvador.
KAIALA
24/11 | Sexta-feira | 20h
Classificação:
Livre
Kaiala conta a história de uma menina
de 10 anos, iniciada no candomblé de tradição angola, que foi assassinada em um
ato de intolerância religiosa, quando seu terreiro foi invadido por um grupo de
evangélicos que quer por fim aos cultos de matriz africana.A motivação para
construção do espetáculo é resultado de uma inquietação pessoal. “Surge de uma
revolta minha com relação a esse tema. O surto que adentrou a periferia de
preconceito racial, a migração do povo de santo para a religião evangélica.
Então me vi instigado a falar sobre isso”, conta o ator Sulivã Bispo, que
assina o texto inicial e a concepção do espetáculo, cujo a direção fica por
conta de Tiago Romero, que colaborou também na finalização do texto final. Com
este solo, o ator foi indicado ao Prêmio Braskem de Teatro na categoria melhor
ator de 2016.
SLAM DAS
MINAS
25/11 |
Sábado | 18h
Classificação:
Livre
Encontros de um
estilo poético, nos quais poetizas competem entre si por seus desempenhos e
versos, este é o conceito de Slam. Inspiradas em grupos espalhados por todo o
país desde 2015, as jovens Dricca
Silva, Fabiana Lima, Jaqueline Nascimento e Ludmila Laísa criaram em 2017 o
coletivo Slam das Minas-BA e em suas vozes intercalam releituras e músicas
autorais com suas poesias. Já foram realizadas seis edições da batalha de
poesia exclusivamente feminina na capital baiana, além do coletivo ter
participado de intervenções poéticas em eventos como a abertura da conferência
com Ângela Davis na Reitoria da UFBA e Abertura do Show de Flora Matos e IFÁ no
Clube Fantoches no ano de 2017. O Slam contará no dia com o Pocket Show de
Visioonárias e Intervenção poética do Coletivo Zeferinas: Coletivo poético formado por mulheres
negras de Cajazeiras, inspirado em Zeferina, Rainha do Quilombo do Orubu.
Usando a arte como ferramenta de resistência.
VISITA_SHOW MUSICAL DE ALEXANDRA PESSOA
26/11 | Domingo | 17h
26/11 | Domingo | 17h
Classificação:
Livre
Alexandra traz sua
memória musical afro-baiana e nordestina através do Soul e do Jazz. Mescla
experimentações percussivas com uma forma própria de usar o canto, fragmentando
células rítmicas, buscando originalidade nas letras e revelando uma sonoridade
muito particular. Em seu primeiro álbum lançado em janeiro deste ano, assume a
direção musical, produção e participa da elaboração dos arranjos. Além de tocar
percussão em algumas faixas. O disco conta com participações de Mauricio
Lourenço, Nelson Maca, e os percussionistas: Gabi Guedes e Orlando Costa. Esse
lindo trabalho integra a programação do UFNA ano II, e será apresentado no
formato de um belíssimo show.
Serviço
O que: Ufna- Ubuntu Festival
de Negras Artes
Quando: 15, 16, 17,18, 22, 23, 24 e 25, às 20h +
19 e 26/11, às 17h (qua a dom)
Quanto: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia c/comprovante)
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Ficha Técnica
Realização: Leno Sacramento, Naira
da Hora e Shirlei Sanjeva + artistas + Ouriçado Produções
CINEMA
CineGamboa com o canal da Ouriçado
Produções
Parte também do UFNA - Ubuntu Festival de Negras
Artes, o CineGamboa entra no Novembro Negro em parceria audiovisual com o canal
do youtube da Ouriçado Produções Artísticas. Serão exibidos curtas, antes das
apresentações, mostrando vídeos feitos por negros sobre humor negro.
Segundo seus idealizadores, Heraldo
de Deus e Leno Sacramento, muito mais que fazer rir, com roteiros curtos de
qualidade, o canal serve para discutir questões como representatividade,
racismo e preconceito.
Serviço
O que: Cine Gamboa – Canal
Ouriçado Produções
Quando: de 01 a 30/11–
qua a dom – antes dos espetáculos com autorização das produções
Quanto: gratuito
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Classificação etária: livre
Ficha Técnica:
Realização:
Ouriçado Produções
EXPOSIÇÃO
Mais um mês para acompanhar 10 anos de Boa
Nova
O público do Teatro Gamboa
Nova acompanha há alguns meses um
apanhado afetivo das principais imagens dos programas impressos do espaço, exibidas
na Galeria Jayme Fygura. O acesso é gratuito, de quarta a domingo, duas horas
antes dos espetáculos.
Trata-se de uma seleção de fotografias, desenhos e criações
gráficas utilizadas como tema visual de cada mês, realizadas por parceiros em
recortes individuais ou em séries, que demonstram um pouco destas conexões artísticas
sempre valorizadas na história do Teatro nos últimos 10 anos.
Entre as trocas já efetuadas
estão nomes como a Oi Kabum, LabFoto Facom Ufba, projeto M(u)rros de Marie
Thauront, Rino Carvalho, Daniel Almeida, Carol Salvego, Camila Souza, Salomão
Zalcbergas, Agamenon de Abreu, Mônica Santana, Andréa Magnoni, Filipe Cartaxo, Rodrigo
Frota, Samuca Santos, entre outros artistas que tornaram cada programa um
objeto único de apreciação do público.
Serviço
O que: Gamboa 43 anos – 10
anos de Boa Nova
Quando: 01 a 30/11 (duas
horas antes dos espetáculos – conferir agenda do dia)
Quanto: gratuito
Onde: Teatro Gamboa Nova – Rua Gamboa de Cima 03, Aflitos
(atrás do Passeio Público, ao lado do quartel)
Classificação etária: livre
Ficha Técnica
Realização: Teatro
Gamboa Nova
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