Foto: Acorda Cidade

Cerca de 15 mil consumidores que se sentiram prejudicados na relação comercial procuraram o Procon de Feira de Santana de janeiro a novembro do ano passado. Destes, 13 mil queixas foram resolvidas em contato telefônico e 2,2 mil viraram processos de conciliação. Em metade as partes já entraram em acordo.
 
A telefônica Claro, com 1.277 queixas, lidera o ranking do grupo das dez empresas que tiveram seus serviços mais citados. Foi seguida pela Embasa, com  970, a Oi, com 840, Coelba,  775 reclamações, G Barbosa, com  646, IBICard, com  505, Bradesco,  464 vezes, Casas Bahia, 383, Sky,  309 e Itaúcard, 306 citações.
 
Para a superintendente do Procon, Susana Mendes, a falta de compromisso do atendimento por parte do fornecedor é a principal. “São empresas de serviço essencial. Sempre ligadas à telefonia, ou energia, ou água”.
 
Ela destacou que outra queixa é que as empresas oferecem serviços que não são pedidos e criam dificuldades para cancelar. Salientou que nem sempre o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) funciona de forma adequada, levando as pessoas buscar providências no Procon.

Fonte: Secom / PMFS