"Nos últimos dez anos, Jurivaldo Alves da Silva, que prefere ser chamado de folheteiro e não de cordelista, montou uma coleção de mais de quatro mil títulos das obras dos principais poetas populares do Brasil – uma das maiores que se tem conhecimento. E pretende fundar um museu. Os livrinhos estão guardados numa chácara, onde, se dependesse da sua vontade, já estava montada a biblioteca e aberta à visitação dos admiradores e de estudiosos do tema. Esbarrou nas dificuldades financeiras. Na ponta do lápis, as contas são mais difíceis de fechar do que uma sequência de rimas. A concretização do sonho vem sendo adiada – ele não sabe até quando."

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24 de janeiro
"Jurivaldo Alves da Silva vende folhetos de literatura de cordel há 40 anos. Assim criou seis filhos. A técnica de venda inclui boa dicção e tendência teatral. A história de Adolfo, que hoje vive em Feira de Santana, é contada pelo jornalista João Batista Cruz S. Arfer no site Meus Sertões. As fotos são de Sílvio Tito. (via facebook)"

Fonte: Meus sertões